🎧 Dica sensorial: dê play em “Happiest Year” de Jaymes Young enquanto lê. Às vezes, a música ajuda a alma a se abrir com mais ternura.
Chega um dia em que tudo dentro de você sussurra — na verdade, sussurra não, quase grita — que não dá mais para continuar como está.
Talvez, nos últimos dias, você tenha seguido no piloto automático, mesmo sabendo, lá no fundo, que não era ali que queria estar. Pode até ter se vestido, feito o que era preciso… mas sem verdade nos olhos. Sem sentir que era sua a vida que estava vivendo.
O corpo dá sinais.
A alma também.
Às vezes, são pequenos: o desânimo para gestos simples, o peso de se comparar em silêncio, o cansaço que parece vir de dentro.
Talvez você tenha parado diante do espelho e, por alguns segundos, não tenha se reconhecido.
Ou tenha olhado uma foto antiga… e sentido saudade de quem era.
Ou até chorado num banheiro qualquer, sem motivo aparente — e se perguntado: quando foi que eu me perdi de mim?
Mas ali, no meio desse incômodo sutil, começa algo novo.
Um caminho.
Não aquele idealizado, sem erros ou pausas.
Mas um caminho real. Que aceita quedas e reinícios. Que respeita o tempo das flores que ainda estão abrindo por dentro. Um caminho que não exige pressa — só presença.
Esse texto é pra você.
Pra quem cansou de se adiar, e está tentando se lembrar de como era se priorizar.
Pra quem está voltando… mesmo sem saber exatamente como. Mesmo com medo. Mesmo aos poucos.
🌱 Se for o seu caso, aqui vai um lembrete suave:
5 lembretes para levar com você:
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Use suas palavras com intenção — não repita críticas que te diminuem.
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Pare de descompensar o emocional — não se obrigue a dar conta de tudo sozinha.
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Respeite as pausas — o silêncio também é resposta.
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Vista-se por você — com ternura, não por obrigação.
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Acredite na beleza do que é pequeno — mudanças reais são lentas, e por isso duram.
Você não precisa ter todas as respostas hoje.
Mas pode começar escolhendo se olhar com mais verdade.
Pode se permitir um gesto de carinho, mesmo no caos.
Pode respirar fundo e lembrar que voltar para si é um processo — e ele já começou.
✨ Se isso acendeu algo aí dentro…
Saiba: a Flair nasceu para mulheres como você. Que sentem, que vivem, que se reinventam no meio do caos.