Uma conversa sobre o amor que parecia real — e a verdade que, no fundo, sempre tentou te alcançar.
Durante um tempo, você acreditou que ele era apenas confuso.
Que ele precisava de tempo.
Que era do tipo calado — frustrado, distraído, esquivo.
Você acreditou que, se mostrasse mais amor, ele aprenderia a amar.
Que, se fosse paciente, ele voltaria diferente.
Que, se fosse mais doce ou mais dura, valia a pena.
Você inventou desculpas até para o silêncio.
Transformou a ausência nas “fases”.
Chamou o frio de “fase”.
E assim, sem perceber, foi apagando a si mesma para manter acesa uma história que só existia dentro de você.
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Mas sabe o que realmente aconteceu?
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Ele não escolheu estar.
Ele não lutou junto.
Ele se escondeu até mesmo quando você merecia ser vista.
E não porque você não era boa o suficiente.
Mas porque ele não soube (ou não quis) entrar na mesma profundidade que você.
A verdade, quando finalmente apareceu, doeu como negação.
Mas também libertou.
É nesse momento que algo começa a mudar.
Ali, entre os cacos do que você acreditava, nasce um espaço novo:
O espaço de quem se vê.
Aquele em que você para de se modificar para caber.
E começa a se escrever com verdade.
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Você não precisa mais viver entre explicações.
Nem de promessas vazias.
Nem do próximo sinal que nunca se concretiza.
Pode doer, pode quebrar, pode escurecer tudo — sem depender do roteiro de ninguém.
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✨ Se luz entrou, é porque algo se rompeu.
E um gesto mínimo de ruptura é renascimento.
É o seu jeito de lembrar, com todo carinho, que recomeçar também pode ser bonito.
🪞 Um brinco escolhido em silêncio.
🌷 Um botão pressionado no íntimo.
💫 Um gesto de autenticidade que diz: “me veja, me escolha”.
Esses detalhes são âncoras de amor próprio.
A Flair caminha ao seu lado nesses rituais pequenos e íntimos.
Porque o amor mais verdadeiro começa quando você volta pra si.
E esse é um retorno que não precisa ser justificado por ninguém.
